Chicory, o floral para pessoas apegadas e possessivas
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O floral Chicory foi colocado pelo dr. Bach no grupo do “preocupação excessiva pelo bem-estar alheio”.
Característica da planta:
Chicory [Chochorium inibus] é muito utilizada na Europa como cerca viva para chácaras e também para cercar algumas espécies de animais, com a finalidade de protegê-los dentro de um espaço seguro. Chicory também cresce no sul da Inglaterra em solos do tipo calcários, esgotados, em beira de estradas.
Como a planta pode ajudar o ser humano:
Geralmente o floral Chicory é recomendado para pessoas que estão sempre cheia de cuidados para com os outros, que tentam disciplinar e desejam os amigos e a família sempre por perto. Em regras gerais, estas pessoas são um tanto quanto possessivas, egoístas, mal-humoradas e até mesmo cruéis.
Veja a descrição do dr. Edward Bach:
“Estas pessoas desejam usar os outros para propósitos pessoais. São possessivas, o oposto da mãe que se sacrifica por amor. De conversação rápida e contínua e cansam os outros com seus discursos. São péssimos ouvintes. Temem a solidão, uma vez que dependem dos outros como suprimento de vitalidade. Se preocupam demasiadamente com as necessidades dos outros e tendem a um excesso de cuidado com os filhos, parentes, amigos, sempre encontrando algo que deva ser corrigido. Estão continuamente acertando o que consideram errado e o fazem com prazer. Desejam que todos os que lhes são caros estejam sempre por perto.”[1] Dr. Edward Bach
Observação importante: conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach e os outros, tratam as pessoas, e não determinados sintomas específicos. A apresentação acima, apresenta uma ideia do floral. Em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.
Referências bibliográficas:
1. A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.